Árida região mas com o frescor que se sente nas montanhas incas. E se sobe até onde as pernas deixam. A boca só abandona a secura depois de comer um pêssego molhado, uma lima-limão do pé, um figo sedoso. É longo o caminho pra encontrá-las, quietas, olvidadas. Deslizar entre os galhos, a pele já rubra do Sol, o chão incerto que resmunga a cada passo, água fazendo velhos caminhos. Que doces regalos da natureza.
miércoles, septiembre 23, 2009
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1 comentario:
Especialmente a aquellos que tienen la sabidurían de encontrar el tiempo y la ocasión de contemplarlos.
Saludos.
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